"O homem é feito pelas suas crenças.
Conforme aquilo em que crê, assim ele é."
BHAGAVAD-GITA
...
A compreensão do Amor.
... E essa mente - que é então a verdadeira mente religiosa - pode compreender a natureza da morte. Pois, sem a compreensão, não há compreensão do amor. A morte não é o fim da vida. Não é uma consequência de doença, senilidade ou acidente. A morte é uma coisa com que temos de viver todos os dias, morrendo para tudo o que conhecemos. Se não conhecerdes a morte, jamais conhecereis o amor.
O amor não é memória, também não é simbolo, imagem, ideia; não é o amor um ato social; o amor não é uma virtude. Havendo amor, há virtude; não se precisa lutar para se tornar virtuoso. Se não conheceis o amor, é porque ainda não compreendestes o que é morrer - morrer para vossa experiência, morrer para vossos prazeres, morrer para qualquer nemória oculta, inconsciente. É quando tudo trouxerdes à luz e morrerdes a cada minuto - para vossa casa, vossas lembranças, vossos prazeres morrerdes voluntária e facilmente, sem esforço, sabereis então o que é o amor.
(Krishnamurti)
http://dim-dim-universos.blogspot.com/2011/01/o-homem-e-feito-pelas-suas-crencas.html
Conforme aquilo em que crê, assim ele é."
BHAGAVAD-GITA
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A compreensão do Amor.
... E essa mente - que é então a verdadeira mente religiosa - pode compreender a natureza da morte. Pois, sem a compreensão, não há compreensão do amor. A morte não é o fim da vida. Não é uma consequência de doença, senilidade ou acidente. A morte é uma coisa com que temos de viver todos os dias, morrendo para tudo o que conhecemos. Se não conhecerdes a morte, jamais conhecereis o amor.
O amor não é memória, também não é simbolo, imagem, ideia; não é o amor um ato social; o amor não é uma virtude. Havendo amor, há virtude; não se precisa lutar para se tornar virtuoso. Se não conheceis o amor, é porque ainda não compreendestes o que é morrer - morrer para vossa experiência, morrer para vossos prazeres, morrer para qualquer nemória oculta, inconsciente. É quando tudo trouxerdes à luz e morrerdes a cada minuto - para vossa casa, vossas lembranças, vossos prazeres morrerdes voluntária e facilmente, sem esforço, sabereis então o que é o amor.
(Krishnamurti)
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